
Seja bem vinda(o) à nossa família.
Há mais de dois anos nos dedicamos para encontrar a melhor maneira de ajudar
mulheres que estão passando por situação de violência doméstica.
Compreendemos que são quatro pilares essenciais para mudarmos o destino dessas mulheres:
• Conscientização
• Acolhimento psicológico
• Empoderamento feminino
• Cursos “livres” para gerar renda para que as mulheres tenham recursos para dar um basta na violência.
Contamos com mais de 100 profissionais que estão preparados para atender milhares de mulheres, e chegou a sua hora de fazer parte dele.
Infoprodutos sociais
Ao comprar um infoproduto de algum dos produtores abaixo, você estará
ajudando uma mulher em situação de violência cadastrada na Maria. Ela receberá:


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Delícias veganas para as nossas crianças!
Em primeiro lugar, esse e-book, vai dedicado a todas as mulheres, mães e suas crias, que nos nutriram com suas forças, afetos e esperança, em busca de um mundo mais justo para nós mulheres e para nossas crianças.
Somos imensamente agradecidos por lutarem de mãos dadas conosco!
Assim também, quero agradecer infinitamente a mãe natureza, que com sua abundância, nos nutre, nos ensina a confiar e a continuar. 🌿
Essas preparações que estamos compartilhando, vai muito bem no: lanche para escola, passeios, desjejum, merenda, picnic, aniversários ou como vocês preferirem! 🥰
Aproveitem o preparo juntxs e tenham um bom apetite!
Patricia García Adorno

A mãe não teve contato com o bebê por 50 dias, mesmo que no período da amamentação. Só recuperou o contato mediante um Mandatus que só permitia uma convivência de 3hrs ao dia para amamentar. Patrícia então, a base de muito empenho e amor, conseguiu recuperar a produção de leite para a continuidade da amamentação de seu bebê, interrompida violentamente.
Repercussão mediática e apoio social a mãe e ao bebê:
A violação ao direito de amamentação, tanto ao pequeno como a mãe, levou a uma campanha @devolvamsamaparamãe (atualmente @samacomamae), com uma repercussão considerável nas redes sociais e nos meios jornalísticos. Inclui-se personalidades como Xuxa e lideranças do município originário, apoiaram a causa. A reconhecida jurista brasileira Maria Berenice Dias, elaborou uma detalhada nota técnica sobre o processo, reconhecendo que houve preconceito para com a mãe por ser paraguaia, pela sua cultura guarani e também apoiou a causa da deputada federal, Jandira Feghali, para formular uma denúncia internacional por violação dos direitos humanos. Além disso, o Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Paraná solicitou uma autorização no processo par atuar com custos de vulnerabilidade e apoio de mulheres de vários países para continuar lutando contra esta violência vicária.
Transparência é assunto sério:
Visando a total transparência da arrecadação da campanha e do impacto social gerado por ela, fomos buscar o que há de mais moderno na tecnologia atual, e em parceria com
a empresa de compliance e blockchain, Tokefy, iremos tokenizar o impacto social através de NFTs.
A Maria é só para quem
está passando ou passou
por situação de violência?
A resposta é NÃO.
A Maria foi criada para todas as mulheres!
Em nossos aplicativos temos diversos canais com
conteúdos para todos os gostos.
Contamos com um time de profissionais de diversas
áreas que trazem informação sobre saúde, cultura,
empoderamento, culinária, jurídico e muito mais.
Na Maria não temos algoritmos, não venderemos nem
rastreamos os seus dados.
Sem política, sem fake news, sem publicidade.
Conteúdos de verdade feitos para você.
Homens não são permitidos em nossos aplicativos,
mas são bem-vindos na luta contra a violência.

Conhecendo a Maria:
Somos um time disposto a tornar o mundo um lugar que toda mulher tenha o seu valor,
objetivos, metas, necessidades e aspirações.
O apoio essencial para a dignidade humana, de uma vida sem medo, plena e feliz.
Iremos conscientizar, acolher, empoderar e educar todas as mulheres
por meio dos nossos aplicativos.
Nosso Propósito é construir uma comunidade para todas as mulheres, com o principal
objetivo de atender especialmente aquelas que estão ou já estiveram
em situação de vulnerabilidade.

Os dados são
alarmantes
A cada 10 minutos, uma mulher é vítima de
estupro.
A cada 7 horas, uma mulher é morta por
feminicídio.
A cada minuto, 25 brasileiras sofrem violência doméstica.
Com esses dados (Fonte IPEC, 2021), entendemos que precisávamos agir rapidamente para dar suporte às mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade, e para isso contamos com vocês para mobilizar toda a sociedade.
Está passando por algum tipo de situação de violencia?
Você pode se cadastrar para receber um acolhimento:
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"Toda maria vai com as outras"
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